Património Mundial das “Barrequinhas”
Não é com surpresa que recebi esta notícia dos cães vadios.
E digo mais, já tínhamos o Cão d´água algarvio e agora temos os Dingos armonenses que, segundo a minha teoria, se iram espalhar por todo esse continente perdido que são as ilhas barreira. Os Aborígenes também lá estão, só que em vez de soprar pelo tubo, aspiram pelo cachimbo d’água. Não há cangurus mas há ratos que parecem lebres. Querem melhor! Temos neste paraíso que é a Ria Formosa, um Continente, podíamos fazer um parque temático.
Será isto um braço da Atlântida?
Relembro também a candidatura das ilhas do K’nita e das Ratas, (roedores, não é necessário irem a correr), a Património Mundial da Humanidade, não só pela sua ecologia como pela sua arquitectura. Qual Ilha de Moçambique, a diferença é o contraplacado e as estruturas que desafiam as leis da física.
e disto se faz o mundo...
Gin-gôlÔ
E digo mais, já tínhamos o Cão d´água algarvio e agora temos os Dingos armonenses que, segundo a minha teoria, se iram espalhar por todo esse continente perdido que são as ilhas barreira. Os Aborígenes também lá estão, só que em vez de soprar pelo tubo, aspiram pelo cachimbo d’água. Não há cangurus mas há ratos que parecem lebres. Querem melhor! Temos neste paraíso que é a Ria Formosa, um Continente, podíamos fazer um parque temático.
Será isto um braço da Atlântida?
Relembro também a candidatura das ilhas do K’nita e das Ratas, (roedores, não é necessário irem a correr), a Património Mundial da Humanidade, não só pela sua ecologia como pela sua arquitectura. Qual Ilha de Moçambique, a diferença é o contraplacado e as estruturas que desafiam as leis da física.
e disto se faz o mundo...
Gin-gôlÔ
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