Alcabrozes

Érêmes Muites, Apanhárêmes Pôque..., Olha!... Safárêmes!!!

terça-feira, junho 30, 2009

Ai Portugal, Portugal... II




O senhor de cima vai ser enfiado numa masmorra durante os próximos 150 anos (vai sair de lá a modos que liofilizado, concerteza), enquanto que o de baixo, um aprendiz à escala nacional do de cima, vai andando por aí, propondo soluções milagreiras e disparatadas para o buraco que abriu.
O senhor de cima tá triste, o de baixo vai-se rindo dos pacóvios - alguns deles gananciosos - que aldrabou.
O senhor de cima foi julgado e condenado em menos tempo do que aquele que o senhor de baixo leva a dizer "falta de liquidez".
O senhor de cima vive no país que muitos consideram a sede mundial do capitalismo selvagem...

Zé da Lela

Ai Portugal, Portugal...

Um artista de renome internacional cancela em cima da hora um concerto porque o "massagista" contratado não procedeu convenientemente à dita "massagem". Sem uma justificação, sem uma palavra, sem respeito pelo público.

Anos depois o dito artista regressa e enche um pavilhão.

Falta de memória ou de auto-estima?

Zé da Lela

sexta-feira, junho 26, 2009

Pronto, olha



Paz à sua alma.


Zé da Lela

segunda-feira, junho 22, 2009

Fará isto sentido?

Há coisa de uns 10 anos assisti a uma conferência/debate genericamente subordinada à questão basca, conferência organizada pela associação de estudantes da universidade onde eu era, na altura, aluno. O painel de convidados era no mínimo sui generis: uma basca irmã de etarras presos, um galego separatista basco, claramente pró-ETA e dois jornalistas portugueses conotados com os mesmos sectores radicais. O ambiente a dada altura, tenho de admiti-lo, era constrangedor: do discurso doce e soft da mana etarra envolvida na militância numa plataforma pró-aministia, passou-se para as investidas exaltadas do galego feito basco por residência, claramente radical e assustadoramente cúmplice com a ETA. A plateia pareceu-me tendencialmente pró-ETA e os que eventualmente o não seriam optaram pelo silêncio. No meio deste cenário só houve uma voz que ousou ir mais longe e interpelando o referido galego basco lhe perguntou directamente de onde vem a legitimidade ou a justificação para assassinar pessoas comuns em nome da independência de um país. Essa voz era a da pessoa que na altura me acompanhava, não só na dita conferência, mas também na minha vida. A coragem caiu mal, mas a pergunta mantém-se e, pelo menos para mim, faz hoje ainda mais sentido do que na altura. Fará isto sentido?

Zé da Lela

sexta-feira, junho 19, 2009

alea jacta est...

Outro treinador com dificulades em dominar a língua portuguesa...

pedro a.