Alcabrozes

Érêmes Muites, Apanhárêmes Pôque..., Olha!... Safárêmes!!!

quinta-feira, fevereiro 18, 2010

E se uma desconhecida



Lhe bater à porta do quarto de hotel no Dubai, isso é a Mossad!
Pois, de facto não há nenhum vagamente parecido com o Daniel Craig e a gaja também não parece ser nada de especial...


Zé da Lela

quarta-feira, fevereiro 17, 2010

Ah, e que bom que é




Um exílio doirado...

Maroto!

Zé da Lela

sexta-feira, fevereiro 12, 2010

Não sei o que pensar, não sei o que dizer






E também não sei o que escrever... A respeito disto.

Zé da Lela

quinta-feira, fevereiro 11, 2010

Há coisas piores que a SIDA

E há razões bem mais pesadas para não votar em alguém do que a condição de seropositivo. Do tipo ser líder dos comunas aqui do burgo...





Zé da Lela

segunda-feira, fevereiro 08, 2010

Ideias que matam II



E pronto, parece que a rapaziada do nitrato de amónio não anda apenas por aqui, está mesmo aqui. Sem dúvida preocupante, não porque pareça plausível que a ETA pretenda levar a cabo acções em território português mas porque, convenhamos, esta coisa da acção directa é uma actividade de risco, sobretudo quando se têm 1500kg de substâncias perigosas na garagem e se anda de canhota enfiada nas calças pronta a saltar numa qualquer operação stop.

A ver vamos os próximos capítulos.

Zé da Lela

quarta-feira, fevereiro 03, 2010

Fim da linha



Rosa Lobato Faria (1932-2010)


Zé da Lela

A propósito...

... da política, do futebol, da justiça, da economia...


pedro a.

terça-feira, fevereiro 02, 2010

What the fuck?




Habituei-me a ver em Mário Crespo o arquétipo da seriedade e do profissionalismo jornalístico levados ao seu expoente máximo. Não consigo por isso perceber como é que um jornalista desta bitola e com este traquejo vem a público com uma história que, mesmo podendo ser verdadeira, está logo manchada pelo cunho da chibadela, do diz que disse e, consequentemente, da falta de credibilidade.
Ò Mário, francamente pá...
Zé da Lela

segunda-feira, fevereiro 01, 2010

Vandinho, um caso de sucesso!

Vandinho vendia pipocas italianas no circo do coliseu.
Graças à sua simpatia extrema e eficácia no serviço, a sua banca estava sempre com chusmas de gente do início ao fim do espectáculo. Sem tréguas!
Foi sem supresa que ainda antes do fim da temporada de Natal ele fosse recompensado com um estatuto ao qual muitos só ascendem após anos e anos atrás da banquinha, fazendo pipoquinha e cheirando a doce de caramelo
Vandinho vendia algodão doce dentro da sala. Sim! Dentro da sala! Abordando directamente o potencial cliente, deixando de ser um mero espectador. Ele agora agia! Fazia! Lutava!
Era com gosto que eu ouvia:
"Ólhó gudão dôci!!"
Ah, o capitalismo! Só ele nos pode proporcionar estas histórias de sucesso!

pedro a.