terça-feira, janeiro 31, 2006
segunda-feira, janeiro 30, 2006
Os estranhos adeptos do Sporting... II
Foi preciso ganharem (e bem, grrr!) ao Benfica para sairem à rua todos os sportinguistas envergonhados, alguns dos quais já andavam a dizer:
"Ah e tal eu até nem gosto muito de futebol"
ou
"Isto do futebol em Portugal, pá, é uma treta... Só vejo os jogos lá de fora..."
ou
"Eu? Não... sou do Belenenses..."
Na madugrada de domingo ainda se festejava à 1h30 da manhã, nas ruas de Algés. (Eu vi, ninguém me contou!)
Aí percebo duas coisas:
1.Ganhar ao Benfica é o melhor que pode acontecer a qualquer pequeno clube;
2.Houve um penalty do Tonel sobre o Nuno Gomes por marcar...
pedro a.
"Ah e tal eu até nem gosto muito de futebol"
ou
"Isto do futebol em Portugal, pá, é uma treta... Só vejo os jogos lá de fora..."
ou
"Eu? Não... sou do Belenenses..."
Na madugrada de domingo ainda se festejava à 1h30 da manhã, nas ruas de Algés. (Eu vi, ninguém me contou!)
Aí percebo duas coisas:
1.Ganhar ao Benfica é o melhor que pode acontecer a qualquer pequeno clube;
2.Houve um penalty do Tonel sobre o Nuno Gomes por marcar...
pedro a.
sexta-feira, janeiro 27, 2006
Os estranhos adeptos do Sporting...
Liedson, faz-me um filho?????
Ui, ui!! Anda aí b'chesa...
pedro a.
quinta-feira, janeiro 26, 2006
quarta-feira, janeiro 25, 2006
Agora, as boas notícias!
Neste dia do aniversário do Pantera Negra, importa aqui fazer o ponto da situação em relação ao centro de estágio do Sport Lisboa e Benfica, que, tal como o do Sporting, foi pago com dinheiro do clube! Ao contário de outros mais a norte...
pedro a.
segunda-feira, janeiro 23, 2006
+ 53- HAPPY FAMILY SPECIAL
Depois do sucesso da primeira semana (lotação esgotada na passada Sexta-feira!)
Mais duas sessões extra de 53- HAPPY FAMILY SPECIAL.
Nos dias 26 e 27 de Janeiro, pelas 21h50m na Sociedade Recreativa Olhanense.
Reservas - 969432881
i am you
Mais duas sessões extra de 53- HAPPY FAMILY SPECIAL.
Nos dias 26 e 27 de Janeiro, pelas 21h50m na Sociedade Recreativa Olhanense.
Reservas - 969432881
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0,59% = +/- 30.000 votos
1-Ganhou o candidato no qual o Portugal norte, interior e rural votou massivamente.
2-Perdeu o candidato que nunca o deveria ter sido e que tinha idade para ter juízo.
3-Já se percebeu o que pensa o Portugal urbano do Sul. Sim, esse que paga 70% dos impostos...
Veja-se aqui.
pedro a.
2-Perdeu o candidato que nunca o deveria ter sido e que tinha idade para ter juízo.
3-Já se percebeu o que pensa o Portugal urbano do Sul. Sim, esse que paga 70% dos impostos...
Veja-se aqui.
pedro a.
sexta-feira, janeiro 20, 2006
Pernas para que te quero!
Passeava eu ontem ao final da tarde pela Rua Augusta, fazendo slalom entre as dezenas de inquiridores e engajadores de clientes de time sharing, sempre na secreta esperança de ser abordado por um deles para o destratar.
Confesso também que gostaria que um dia um dos controleiros que estão discretamente a vigiar o trabalhinho dos restantes, me abordasse, como já aconteceu com uma amiga minha que, com veemência, protestava contra o assédio e má educação de algumas das abordagens. Apareceu o "cara", armado em mau, dizendo "Cê tem cauminha, hein..."! Bom, levou com a mala no trombil e só não foi chamada a polícia porque o "cara" deu de frosques!
Continuando ainda a falar de aldrabões, eis-me, a dada altura, em rota de colisão com a comitiva de Mário Soares! Agarrei-me à carteira, e ali fui eu quem deu de frosques!
Os tipo do time sharing têm muito que aprender e ontem perderam uma ocasião única!
O mestre estava lá!
pedro a.
Confesso também que gostaria que um dia um dos controleiros que estão discretamente a vigiar o trabalhinho dos restantes, me abordasse, como já aconteceu com uma amiga minha que, com veemência, protestava contra o assédio e má educação de algumas das abordagens. Apareceu o "cara", armado em mau, dizendo "Cê tem cauminha, hein..."! Bom, levou com a mala no trombil e só não foi chamada a polícia porque o "cara" deu de frosques!
Continuando ainda a falar de aldrabões, eis-me, a dada altura, em rota de colisão com a comitiva de Mário Soares! Agarrei-me à carteira, e ali fui eu quem deu de frosques!
Os tipo do time sharing têm muito que aprender e ontem perderam uma ocasião única!
O mestre estava lá!
pedro a.
quarta-feira, janeiro 18, 2006
Pois é!
Jornal Público, 8 de Janeiro de 2006
António Barreto
O exemplo vem de cima
O BCP, o BES, o PS e a Iberdrola estão de parabéns. Após longos meses, talvez anos, de negociações difíceis, conseguiram desenhar uma solução para a EDP, com repercussões a prazo para toda a energia portuguesa. Os esforços concertados de Manuel Pinho, deputado socialista, de Manuel Pinho, ministro socialista da Economia e de Manuel Pinho, ex-funcionário do Espírito Santo; de António Mexia, presidente indigitado da EDP, de António Mexia, ex-ministro social-democrata da Economia, de António Mexia, ex-presidente da Galp, de António Mexia, ex-presidente da Transgás e de António Mexia, ex-funcionário do Espírito Santo; de Joaquim Pina Moura, presidente da Iberdrola, de Joaquim Pina Moura, deputado socialista, de Joaquim Pina Moura, ex-ministro socialista e de Joaquim Pina Moura, ex-funcionário do BCP, deram frutos neste início de ano novo, em cima da grande festa da Epifania! O Grupo Espírito Santo, em particular, merece felicitações. Dia após dia, acumula vitórias. É um grande grupo económico e financeiro português. Um centro de decisão nacional. Tem ganho sucessivamente todas as partidas em que se tem envolvido. Na PT. Na Galp. Agora na EDP. Nos diamantes. No off shore. No Brasil. Na venda à ENI das suas partes na Galp, nos tempos de Pina Moura no governo. Na compra de participações na EDP, nos tempos de Pina Moura na Iberdrola e de Manuel Pinho no Governo. O BES sabe o que faz. Sempre. Também Pina Moura merece especial saudação. Este homem não brinca em serviço. Nunca. Mesmo quando muda de serviço. Finalmente o governo e os socialistas. Foram eles que conceberam, desenharam, escolheram e nomearam. Tentaram, modestamente, convencer a opinião de que o mercado produzira esta solução, mas toda a gente percebeu que tudo se deveu à sua decisão e aos seus interesses. Na ausência de uma política energética conhecida, na falta de um plano de longo prazo para a energia portuguesa, o governo e alguns socialistas decidiram, corajosamente, substituir o mercado e tomar as decisões que se impunham. Já a acção do Presidente da República pode ser considerada ambígua. Teve uma intervenção no processo, mas não se sabe qual. Pode concluir-se que ficou esclarecido e que juntou os seus esforços aos do governo, dos socialistas, de Manuel Pinho, Pina Moura, António Mexia, BCP e Espírito Santo? É razoável pensar isso. Só fica uma sensação estranha: como classificar este método presidencial? "Ser chamado a Belém" é uma coroa de glória. Significa que algo de importante está em curso e que esse alguém tem alguma coisa a dizer. Para a imprensa, saber que alguém foi chamado a Belém, é o princípio de uma grande notícia. Há qualquer coisa no ar. Para o Presidente da República, chamar alguém a Belém é mostrar o seu poder, exibir a sua preocupação.
Quando alguém é chamado a Belém, o país retém a respiração. É de tal modo importante chamar alguém a Belém, que a maior parte dos candidatos à presidência revelou já, entre as páginas em branco dos seus programas, que tenciona chamar alguém a Belém cada vez que haja preocupação de maior. Mas não escondo uma conclusão: quando alguém é chamado a Belém, não só não se sabe o que se passa, como é certo que nada se passará. Todo este caso, da EDP à energia, faz ressuscitar o saboroso problema das nossas relações com Espanha. O que estimula as reacções emotivas. Ora, se os espanhóis tomarem conta da electricidade, paciência! É porque merecem. E porque os empresários portugueses são ignorantes e preguiçosos. E talvez tenhamos melhores serviços e energia mais barata! Se os espanhóis tomarem conta das telecomunicações, paciência. É porque podem. E porque os capitalistas portugueses não têm meios nem visão. E é quase certo que teremos serviços de mais qualidade e chamadas mais baratas. Se os espanhóis tomarem conta do gás e dos petróleos, paciência. É porque têm capacidade. E porque os capitalistas portugueses gostam pouco de trabalhar e de correr riscos. É bem possível que venhamos a ter gasolina mais barata, gás mais em conta e assistência a domicílio mais competente. A conquista económica de Portugal pela Espanha tem sido desejada pelos portugueses e apoiada pelos governos. Os espanhóis compram imobiliário porque há quem o venda. Vendem mercadoria de toda a espécie porque há quem lha compre e quem, nos supermercados, prefira os produtos espanhóis de superior qualidade. Adquirem acções nas empresas que lhes interessam, na banca, no comércio, na construção civil, na celulose e nas obras públicas, porque encontram vendedores e governos complacentes. Entraram ruidosamente na electricidade, no gás, na energia eólica, na imprensa, nos telefones e na televisão porque encontraram parceiros fáceis, assim como governos rendidos. O principal destino dos portugueses em férias é a Espanha. O maior grupo de visitantes estrangeiros em Portugal é o de espanhóis. O principal fornecedor das nossas importações é a Espanha. O primeiro cliente de Portugal é a Espanha. O principal investidor é a Espanha. Talvez seja a Espanha o principal destino actual da emigração temporária portuguesa. Há também milhares de trabalhadores que, todos os dias, se deslocam para trabalhar em Espanha. Assim como inúmeros portugueses que, vivendo perto da fronteira, escolheram as cidades espanholas para comprar as suas casas, mais baratas, para se fornecerem nos supermercados, mais variados, para festejarem nos restaurantes espanhóis, mais acessíveis. Sem falar nos nossos concidadãos que vão a Espanha ao médico, à farmácia e ao analista. Já há mais portugueses no Prado do que nas Janelas Verdes. E no museu de Arte Antiga, são mais os visitantes espanhóis do que portugueses. Todos estes são sinais de que o mercado, o consumidor, o bom povo, a classe média e o utente ratificam a conquista. O agrado é generalizado. As vantagens para o consumidor indiscutíveis. É provável, como já se viu com o Corte Inglés, que os costumes portugueses, graças à influência espanhola, mudem mais rapidamente. A longo prazo? Não sabemos. O que acontecerá com as liberdades e a independência? Não sabemos. Para já, sabemos que eles são melhores e mais ricos. Porque trabalham para isso e defendem os seus interesses. E nós não. Nem uma coisa nem outra.
António Barreto
O exemplo vem de cima
O BCP, o BES, o PS e a Iberdrola estão de parabéns. Após longos meses, talvez anos, de negociações difíceis, conseguiram desenhar uma solução para a EDP, com repercussões a prazo para toda a energia portuguesa. Os esforços concertados de Manuel Pinho, deputado socialista, de Manuel Pinho, ministro socialista da Economia e de Manuel Pinho, ex-funcionário do Espírito Santo; de António Mexia, presidente indigitado da EDP, de António Mexia, ex-ministro social-democrata da Economia, de António Mexia, ex-presidente da Galp, de António Mexia, ex-presidente da Transgás e de António Mexia, ex-funcionário do Espírito Santo; de Joaquim Pina Moura, presidente da Iberdrola, de Joaquim Pina Moura, deputado socialista, de Joaquim Pina Moura, ex-ministro socialista e de Joaquim Pina Moura, ex-funcionário do BCP, deram frutos neste início de ano novo, em cima da grande festa da Epifania! O Grupo Espírito Santo, em particular, merece felicitações. Dia após dia, acumula vitórias. É um grande grupo económico e financeiro português. Um centro de decisão nacional. Tem ganho sucessivamente todas as partidas em que se tem envolvido. Na PT. Na Galp. Agora na EDP. Nos diamantes. No off shore. No Brasil. Na venda à ENI das suas partes na Galp, nos tempos de Pina Moura no governo. Na compra de participações na EDP, nos tempos de Pina Moura na Iberdrola e de Manuel Pinho no Governo. O BES sabe o que faz. Sempre. Também Pina Moura merece especial saudação. Este homem não brinca em serviço. Nunca. Mesmo quando muda de serviço. Finalmente o governo e os socialistas. Foram eles que conceberam, desenharam, escolheram e nomearam. Tentaram, modestamente, convencer a opinião de que o mercado produzira esta solução, mas toda a gente percebeu que tudo se deveu à sua decisão e aos seus interesses. Na ausência de uma política energética conhecida, na falta de um plano de longo prazo para a energia portuguesa, o governo e alguns socialistas decidiram, corajosamente, substituir o mercado e tomar as decisões que se impunham. Já a acção do Presidente da República pode ser considerada ambígua. Teve uma intervenção no processo, mas não se sabe qual. Pode concluir-se que ficou esclarecido e que juntou os seus esforços aos do governo, dos socialistas, de Manuel Pinho, Pina Moura, António Mexia, BCP e Espírito Santo? É razoável pensar isso. Só fica uma sensação estranha: como classificar este método presidencial? "Ser chamado a Belém" é uma coroa de glória. Significa que algo de importante está em curso e que esse alguém tem alguma coisa a dizer. Para a imprensa, saber que alguém foi chamado a Belém, é o princípio de uma grande notícia. Há qualquer coisa no ar. Para o Presidente da República, chamar alguém a Belém é mostrar o seu poder, exibir a sua preocupação.
Quando alguém é chamado a Belém, o país retém a respiração. É de tal modo importante chamar alguém a Belém, que a maior parte dos candidatos à presidência revelou já, entre as páginas em branco dos seus programas, que tenciona chamar alguém a Belém cada vez que haja preocupação de maior. Mas não escondo uma conclusão: quando alguém é chamado a Belém, não só não se sabe o que se passa, como é certo que nada se passará. Todo este caso, da EDP à energia, faz ressuscitar o saboroso problema das nossas relações com Espanha. O que estimula as reacções emotivas. Ora, se os espanhóis tomarem conta da electricidade, paciência! É porque merecem. E porque os empresários portugueses são ignorantes e preguiçosos. E talvez tenhamos melhores serviços e energia mais barata! Se os espanhóis tomarem conta das telecomunicações, paciência. É porque podem. E porque os capitalistas portugueses não têm meios nem visão. E é quase certo que teremos serviços de mais qualidade e chamadas mais baratas. Se os espanhóis tomarem conta do gás e dos petróleos, paciência. É porque têm capacidade. E porque os capitalistas portugueses gostam pouco de trabalhar e de correr riscos. É bem possível que venhamos a ter gasolina mais barata, gás mais em conta e assistência a domicílio mais competente. A conquista económica de Portugal pela Espanha tem sido desejada pelos portugueses e apoiada pelos governos. Os espanhóis compram imobiliário porque há quem o venda. Vendem mercadoria de toda a espécie porque há quem lha compre e quem, nos supermercados, prefira os produtos espanhóis de superior qualidade. Adquirem acções nas empresas que lhes interessam, na banca, no comércio, na construção civil, na celulose e nas obras públicas, porque encontram vendedores e governos complacentes. Entraram ruidosamente na electricidade, no gás, na energia eólica, na imprensa, nos telefones e na televisão porque encontraram parceiros fáceis, assim como governos rendidos. O principal destino dos portugueses em férias é a Espanha. O maior grupo de visitantes estrangeiros em Portugal é o de espanhóis. O principal fornecedor das nossas importações é a Espanha. O primeiro cliente de Portugal é a Espanha. O principal investidor é a Espanha. Talvez seja a Espanha o principal destino actual da emigração temporária portuguesa. Há também milhares de trabalhadores que, todos os dias, se deslocam para trabalhar em Espanha. Assim como inúmeros portugueses que, vivendo perto da fronteira, escolheram as cidades espanholas para comprar as suas casas, mais baratas, para se fornecerem nos supermercados, mais variados, para festejarem nos restaurantes espanhóis, mais acessíveis. Sem falar nos nossos concidadãos que vão a Espanha ao médico, à farmácia e ao analista. Já há mais portugueses no Prado do que nas Janelas Verdes. E no museu de Arte Antiga, são mais os visitantes espanhóis do que portugueses. Todos estes são sinais de que o mercado, o consumidor, o bom povo, a classe média e o utente ratificam a conquista. O agrado é generalizado. As vantagens para o consumidor indiscutíveis. É provável, como já se viu com o Corte Inglés, que os costumes portugueses, graças à influência espanhola, mudem mais rapidamente. A longo prazo? Não sabemos. O que acontecerá com as liberdades e a independência? Não sabemos. Para já, sabemos que eles são melhores e mais ricos. Porque trabalham para isso e defendem os seus interesses. E nós não. Nem uma coisa nem outra.
pedro a.
terça-feira, janeiro 17, 2006
A GORDA APRESENTA - 53 HAPPY FAMILY SPECIAL
Apresentação pública de um exercício teatral realizado pelos participantes na oficina de teatro dinamizada pelo núcleo de teatro da Sociedade Recreativa Olhanense durante os meses de Outubro, Novembro, Dezembro com a duração total de 30h com:
Sabrina-Lisa-Vera-Carolina-João-Marta-Roberto
e:
João-Paulo-Sousa-Zeta-Mário
Dias 19 e 20 de Dezembro de 2006, pelas 21h50m no Salão da Sociedade Recreativa Olhanense
Reservas: 964260447 ou 969432881
i am you
sábado, janeiro 14, 2006
sexta-feira, janeiro 13, 2006
ÚLTIMA HORA
Foram abatidos em Portugal cerca de 52000 frangos com dioxinas.
O alcabrozes sabe de fonte segura que Ricardo, guarda-redes do S.C.P., se encontra vivo e de perfeita saúde.
i am you
O alcabrozes sabe de fonte segura que Ricardo, guarda-redes do S.C.P., se encontra vivo e de perfeita saúde.
i am you
quinta-feira, janeiro 12, 2006
terça-feira, janeiro 10, 2006
Senta, Rebola.
Porque não um dálmata daqueles de loiça para ocupar o palácio de Belém?
Seriam só vantagens. Vejamos:
Vantagens:
- Não aufere qualquer tipo de salário.
- Não incomoda.
- Não viaja.
- Não tem bochechas.
- Não fuma ganzas, nem tem a mania que é intelectual.
- Não é sssopinha de masssa.
- Não é dado a poesias.
- Não acredita que o Álvaro Cunhal foi Deus que desceu à terra.
- Não terá direito a reforma.
- Não come que nem um alarvo.
- Não precisa de motorista.
Desvantagens:
- A Senhora da limpeza do palácio teria que lhe limpar o pó duas vezes por semana..
Contra factos não há argumentos.
i am you
Seriam só vantagens. Vejamos:
Vantagens:
- Não aufere qualquer tipo de salário.
- Não incomoda.
- Não viaja.
- Não tem bochechas.
- Não fuma ganzas, nem tem a mania que é intelectual.
- Não é sssopinha de masssa.
- Não é dado a poesias.
- Não acredita que o Álvaro Cunhal foi Deus que desceu à terra.
- Não terá direito a reforma.
- Não come que nem um alarvo.
- Não precisa de motorista.
Desvantagens:
- A Senhora da limpeza do palácio teria que lhe limpar o pó duas vezes por semana..
Contra factos não há argumentos.
i am you
segunda-feira, janeiro 09, 2006
Lido no Inépcia
Personalidades que dariam piores presidentes do que Cavaco Silva
Átila, o Huno
Lucrécia Bórgia
Augusto Pinochet
Pateta
Paula Bobone
Santanás
E eu acrescento este:
pedro a.
Átila, o Huno
Lucrécia Bórgia
Augusto Pinochet
Pateta
Paula Bobone
Santanás
E eu acrescento este:
pedro a.
A propósito de Barrancos...
Não há qualquer justificação moral para se causar sofrimento a uma animal para fins de entretenimento.
A recusa em ter consideração pelo sofrimento de um animal só pode ter origem em três factores: falta de cultura, falta de educação ou falta de carácter.
in www.fightbull.com
Pois é! Acho que este pessoal até nem está desprovido de razão...
pedro a.
A recusa em ter consideração pelo sofrimento de um animal só pode ter origem em três factores: falta de cultura, falta de educação ou falta de carácter.
in www.fightbull.com
Pois é! Acho que este pessoal até nem está desprovido de razão...
pedro a.
vinho BARRANCOS
o vinho BARRANCOS já tem Blog.
Poderão acompanhar aí a evolução do vinho BARRANCOS, tudo o que envolve e que encerra!
Alcabrozes
Poderão acompanhar aí a evolução do vinho BARRANCOS, tudo o que envolve e que encerra!
Alcabrozes
quinta-feira, janeiro 05, 2006
Inadmissível!
Cavaco Silva admitiu hoje a vitória à primeira volta nas eleições presidenciais de 22 de Janeiro(...)
Eu é que não lhe admito, ouviu?
Não lhe admito tal!
Livre-se!
pedro a.
Eu é que não lhe admito, ouviu?
Não lhe admito tal!
Livre-se!
pedro a.
terça-feira, janeiro 03, 2006
Más interpretações.
Ontem assistimos, mais uma vez, à maneira como os meios de comunicação social deturpam determinado acontecimento tendo única e exclusivamente em vista a teatralização da realidade, numa dinâmica destinada á construção do artifício informativo que é a a notícia-espectáculo. Passemos aos factos:
A notícia
1."Cenas de pugilato na chegada de Moretto e de Luís Filipe Vieira ao Aeroporto da Portela";
2."Homem que, alegadamente, tentou agredir Luís Filipe Vieira no Aeroporto de São Paulo, agredido por seguranças do presidente do Benfica"
As imagens
1.Luís Filipe Vieira e Moretto chegam a Lisboa e vão de seguida para o carro que os aguarda na porta das chegadas;
2.Largos minutos depois, chega um individuo apontado como o alegado agressor, na forma tentada, de Luís Filipe Vieria. Alegadamente terá ainda feito ameaças ao atleta pelo facto de ter assinado pelo SLBenfica;
3.O indivíduo é abordado por outros dois que lhe colocam alguma questões, nomeadamente de cariz filosófico existencialista "O que é que andas fazer da tua vida, pá?"
4.O alegado agressor responde com algumas tiradas de cariz nacionalista "Somos todos portugueses, pá, a gente entende-se..."
5.Um dos cavalheiros que conversava animadamente com o citado indivíduo, repara que, pousado na face esquerda do mesmo, estava um insecto perigosíssimo, o Muscardus Triperus Mafiosus, e, num gesto de puro altruísmo, arrisca a própria vida ao enxotar com uma pancada seca, de mão aberta o perigoso insecto da face do seu interlocutor!
A conclusão
Agora, basta comparar as imagens com o contéudo das textos que as enquadravam, para facilmente chegarmos à conclusão de que algo de sinistro move os meios de comunicação em Portugal, com fins obscuros!
Quer dizer, pronto, palavras para quê, não é?
pedro a.
A notícia
1."Cenas de pugilato na chegada de Moretto e de Luís Filipe Vieira ao Aeroporto da Portela";
2."Homem que, alegadamente, tentou agredir Luís Filipe Vieira no Aeroporto de São Paulo, agredido por seguranças do presidente do Benfica"
As imagens
1.Luís Filipe Vieira e Moretto chegam a Lisboa e vão de seguida para o carro que os aguarda na porta das chegadas;
2.Largos minutos depois, chega um individuo apontado como o alegado agressor, na forma tentada, de Luís Filipe Vieria. Alegadamente terá ainda feito ameaças ao atleta pelo facto de ter assinado pelo SLBenfica;
3.O indivíduo é abordado por outros dois que lhe colocam alguma questões, nomeadamente de cariz filosófico existencialista "O que é que andas fazer da tua vida, pá?"
4.O alegado agressor responde com algumas tiradas de cariz nacionalista "Somos todos portugueses, pá, a gente entende-se..."
5.Um dos cavalheiros que conversava animadamente com o citado indivíduo, repara que, pousado na face esquerda do mesmo, estava um insecto perigosíssimo, o Muscardus Triperus Mafiosus, e, num gesto de puro altruísmo, arrisca a própria vida ao enxotar com uma pancada seca, de mão aberta o perigoso insecto da face do seu interlocutor!
A conclusão
Agora, basta comparar as imagens com o contéudo das textos que as enquadravam, para facilmente chegarmos à conclusão de que algo de sinistro move os meios de comunicação em Portugal, com fins obscuros!
Quer dizer, pronto, palavras para quê, não é?
pedro a.