quinta-feira, dezembro 31, 2009
segunda-feira, dezembro 28, 2009
No rescaldo do Natal
Deixo aqui aquele que poderá muito bem ser o melhor teledisco de todos os tempos, de um homem sem medo de assumir a sua paixão. Um artista de estalo, um tema de arrasar, enfim, uma pérola imperdível do folk australiano.
Zé da Lela
sexta-feira, dezembro 18, 2009
Porque é Natal
É tempo de ir ao armário dos clássicos lá de casa e puxar do melhor filme de Natal de todos os tempos, o intemporal Assalto ao Arranha-Céus, um filme que consegue misturar o que de melhor tem a quadra natalícia - árvores decoradas, luzinhas a piscar, presentes, a Ode à Alegria de Beethoven e comunhão familiar - com rajadas a vulso de pistolas-metralhadoras, explosões de C-4 e mortes particularmente dolorosas para os vilões.
Yippee-ki-yay, motherfucker!
Zé da Lela
quinta-feira, dezembro 17, 2009
quarta-feira, dezembro 16, 2009
terça-feira, dezembro 15, 2009
Bona nit
Mais do que os expressivos 95% de votos no sim à independência ou dos quiçá ainda mais expressivos 70% de não votantes, o referendo simbólico - que a constituição do país vizinho não dá para mais - catalão torna bem claras as fracturas existentes no seio da "nação espanhola" e a incapacidade de um país que se diz democrático em incluir na sua agenda institucional interna o direito à auto-determinação e independência dos povos que o integram.
Zé da Lela
segunda-feira, dezembro 14, 2009
sexta-feira, dezembro 11, 2009
sexta-feira, dezembro 04, 2009
Os minaretes
Admito: se me perguntassem a mim eu também responderia que não queria mamarrachos destes a descaracterizar-me a paisagem. E mais, não vejo porque é que a liberdade religiosa de alguns - que vindos de outras paragens deveriam fazer o seu melhor para se integrarem nos hábitos e costumes dos locais, ao invés de quererem logo impôr as suas opções de forma ostensiva - se há-de sobrepôr à vontade referendada da maioria.
Também não reconheço autoridade nenhuma à rapaziada que veio logo criticar os Suíços, uns tipos tradicionalmente reconhecidos por saberem quase sempre o que é melhor para eles, o que me parece perfeitamente legítimo, sobretudo em gajos que souberam edificar um país internacionalmente reconhecido como porreiro para se viver.
Dito isto, acho perigosa a proximidade linguística - passível de induzir ao engano alguns incautos - desta proibição com uma outra que seria, a consumar-se, verdadeiramente preocupante...
Zé da Lela