domingo, agosto 28, 2005
segunda-feira, agosto 15, 2005
sábado, agosto 13, 2005
sexta-feira, agosto 12, 2005
terça-feira, agosto 09, 2005
Então e eu que pensava...
Vem no Diário de Notícias de hoje:
"Na opinião de Carrilho, a candidatura de Soares é "um mau sinal do sistema político português".
Fiquei contente. A sério que fiquei! Finalmente alguém do PS tinha tido a frontalidade de dizer o que tinha que ser dito e que todos cochicham em surdina, esboçando um sorriso amarelo.
Mas parece que me enganei. Manuel Maria Carrilho já veio desmentir tais afirmações e acusou inclusive o jornal de deturpar as suas palavaras.
Quando finalmente ele acerta numa, diz que "Ah e tal, é tudo mentira, e o camandro..."
Não há respeito!
o net pulha
"Na opinião de Carrilho, a candidatura de Soares é "um mau sinal do sistema político português".
Fiquei contente. A sério que fiquei! Finalmente alguém do PS tinha tido a frontalidade de dizer o que tinha que ser dito e que todos cochicham em surdina, esboçando um sorriso amarelo.
Mas parece que me enganei. Manuel Maria Carrilho já veio desmentir tais afirmações e acusou inclusive o jornal de deturpar as suas palavaras.
Quando finalmente ele acerta numa, diz que "Ah e tal, é tudo mentira, e o camandro..."
Não há respeito!
o net pulha
segunda-feira, agosto 08, 2005
O que ninguém que ver...
...ou vira, comprometido, a cara para o outro lado!
A indústria dos incêndios
por José Gomes Ferreira, Sub-director de Informação da SIC
.
Oficialmente, continua a correr a versão de que não há motivações económicas para a maioria dos incêndios. Oficialmente continua a ser dito que as ocorrências se devem a negligência ou ao simples prazer de ver o fogo. A maioria dos incendiários seriam pessoas mentalmente diminuídas. Mas a tragédia não acontece por acaso. Vejamos:
1 - Porque é que o combate aéreo aos incêndios em Portugal é TOTALMENTE concessionado a empresas privadas, ao contrário do que acontece noutros países europeus da orla mediterrânica? Porque é que os testemunhos populares sobre o início de incêndios em várias frentes imediatamente após a passagem de aeronaves continuam sem investigação após tantos anos de ocorrências? Porque é que o Estado tem 700 milhões de euros para comprar dois submarinos e não tem metade dessa verba para comprar uma dúzia de aviões Cannadair? Porque é que há pilotos da Força Aérea formados para combater incêndios e que passam o Verão desocupados nos quartéis? Porque é que as Forças Armadas encomendaram novos helicópteros sem estarem adaptados ao combate a incêndios? Pode o país dar-se a esse luxo?
2 - A maior parte da madeira usada pelas celuloses para produzir pasta de papel pode ser utilizada após a passagem do fogo sem grandes perdas de qualidade. No entanto, os madeireiros pagam um terço do valor aos produtores florestais. Quem ganha com o negócio? Há poucas semanas foi detido mais um madeireiro intermediário na Zona Centro, por suspeita de fogo posto. Estranhamente, as autoridades continuam a dizer que não há motivações económicas nos incêndios...
3 - Se as autoridades não conhecem casos, muitos jornalistas deste país, sobretudo os que se especializaram na área do ambiente, podem indicar terrenos onde se registaram incêndios há poucos anos e que já estão urbanizados ou em vias de o ser, contra o que diz a lei.
4 - À redacção da SIC e de outros órgãos de informação chegaram cartas e telefonemas anónimos do seguinte teor: "enquanto houver reservas de caça associativa e turística em Portugal, o país vai continuar a arder". Uma clara vingança de quem não quer pagar para caçar nestes espaços e pretende o regresso ao regime livre.
5 - Infelizmente, no Norte e Centro do país ainda continua a haver incêndios provocados para que nas primeiras chuvas os rebentos da vegetação sejam mais tenros e atractivos para os rebanhos. Os comandantes de bombeiros destas zonas conhecem bem esta realidade.
Há cerca de um ano e meio, o então ministro da Agricultura quis fazer um acordo com as direcções das três televisões generalistas em Portugal, no sentido de ser evitada a transmissão de muitas imagens de incêndios durante o Verão. O argumento era que, quanto mais fogo viam no ecrã, mais os incendiários se sentiam motivados a praticar o crime... Participei nessa reunião. Claro que o acordo não foi aceite, mas pessoalmente senti-me indignado. Como era possível que houvesse tantos cidadãos deste país a perder o rendimento da floresta - e até as habitações - e o poder político estivesse preocupado apenas com um aspecto perfeitamente marginal? Estranhamente, voltamos a ser confrontados com sugestões de responsáveis da administração pública no sentido de se evitar a exibição de imagens de todos os incêndios que assolam o país.
Há uma indústria dos incêndios em Portugal, cujos agentes não obedecem a uma organização comum mas têm o mesmo objectivo - destruir floresta porque beneficiam com este tipo de crime.
Estranhamente, o Estado não faz o que poderia e deveria fazer:
1 - Assumir directamente o combate aéreo aos incêndios o mais rapidamente possível. Comprar os meios, suspendendo, se necessário, outros contratos de aquisição de equipamento militar.
2 - Distribuir as forças militares pela floresta, durante todo o Verão, em acções de vigilância permanente. (Pelo contrário, o que tem acontecido são acções pontuais de vigilância e combate às chamas).
3 - Alterar a moldura penal dos crimes de fogo posto, agravando substancialmente as penas, e investigar e punir efectivamente os infractores
4 - Proibir rigorosamente todas as construções em zona ardida durante os anos previstos na lei.
5 - Incentivar a limpeza de matas, promovendo o valor dos resíduos, mato e lenha, criando centrais térmicas adaptadas ao uso deste tipo de combustível.
6 - E, é claro, continuar a apoiar as corporações de bombeiros por todos os meios.
Com uma noção clara das causas da tragédia e com medidas simples mas eficazes, será possível acreditar que dentro de 20 anos a paisagem portuguesa ainda não será igual à do Norte de África. Se tudo continuar como está, as semelhanças físicas com Marrocos serão inevitáveis a breve prazo.
A indústria dos incêndios
por José Gomes Ferreira, Sub-director de Informação da SIC
.
Oficialmente, continua a correr a versão de que não há motivações económicas para a maioria dos incêndios. Oficialmente continua a ser dito que as ocorrências se devem a negligência ou ao simples prazer de ver o fogo. A maioria dos incendiários seriam pessoas mentalmente diminuídas. Mas a tragédia não acontece por acaso. Vejamos:
1 - Porque é que o combate aéreo aos incêndios em Portugal é TOTALMENTE concessionado a empresas privadas, ao contrário do que acontece noutros países europeus da orla mediterrânica? Porque é que os testemunhos populares sobre o início de incêndios em várias frentes imediatamente após a passagem de aeronaves continuam sem investigação após tantos anos de ocorrências? Porque é que o Estado tem 700 milhões de euros para comprar dois submarinos e não tem metade dessa verba para comprar uma dúzia de aviões Cannadair? Porque é que há pilotos da Força Aérea formados para combater incêndios e que passam o Verão desocupados nos quartéis? Porque é que as Forças Armadas encomendaram novos helicópteros sem estarem adaptados ao combate a incêndios? Pode o país dar-se a esse luxo?
2 - A maior parte da madeira usada pelas celuloses para produzir pasta de papel pode ser utilizada após a passagem do fogo sem grandes perdas de qualidade. No entanto, os madeireiros pagam um terço do valor aos produtores florestais. Quem ganha com o negócio? Há poucas semanas foi detido mais um madeireiro intermediário na Zona Centro, por suspeita de fogo posto. Estranhamente, as autoridades continuam a dizer que não há motivações económicas nos incêndios...
3 - Se as autoridades não conhecem casos, muitos jornalistas deste país, sobretudo os que se especializaram na área do ambiente, podem indicar terrenos onde se registaram incêndios há poucos anos e que já estão urbanizados ou em vias de o ser, contra o que diz a lei.
4 - À redacção da SIC e de outros órgãos de informação chegaram cartas e telefonemas anónimos do seguinte teor: "enquanto houver reservas de caça associativa e turística em Portugal, o país vai continuar a arder". Uma clara vingança de quem não quer pagar para caçar nestes espaços e pretende o regresso ao regime livre.
5 - Infelizmente, no Norte e Centro do país ainda continua a haver incêndios provocados para que nas primeiras chuvas os rebentos da vegetação sejam mais tenros e atractivos para os rebanhos. Os comandantes de bombeiros destas zonas conhecem bem esta realidade.
Há cerca de um ano e meio, o então ministro da Agricultura quis fazer um acordo com as direcções das três televisões generalistas em Portugal, no sentido de ser evitada a transmissão de muitas imagens de incêndios durante o Verão. O argumento era que, quanto mais fogo viam no ecrã, mais os incendiários se sentiam motivados a praticar o crime... Participei nessa reunião. Claro que o acordo não foi aceite, mas pessoalmente senti-me indignado. Como era possível que houvesse tantos cidadãos deste país a perder o rendimento da floresta - e até as habitações - e o poder político estivesse preocupado apenas com um aspecto perfeitamente marginal? Estranhamente, voltamos a ser confrontados com sugestões de responsáveis da administração pública no sentido de se evitar a exibição de imagens de todos os incêndios que assolam o país.
Há uma indústria dos incêndios em Portugal, cujos agentes não obedecem a uma organização comum mas têm o mesmo objectivo - destruir floresta porque beneficiam com este tipo de crime.
Estranhamente, o Estado não faz o que poderia e deveria fazer:
1 - Assumir directamente o combate aéreo aos incêndios o mais rapidamente possível. Comprar os meios, suspendendo, se necessário, outros contratos de aquisição de equipamento militar.
2 - Distribuir as forças militares pela floresta, durante todo o Verão, em acções de vigilância permanente. (Pelo contrário, o que tem acontecido são acções pontuais de vigilância e combate às chamas).
3 - Alterar a moldura penal dos crimes de fogo posto, agravando substancialmente as penas, e investigar e punir efectivamente os infractores
4 - Proibir rigorosamente todas as construções em zona ardida durante os anos previstos na lei.
5 - Incentivar a limpeza de matas, promovendo o valor dos resíduos, mato e lenha, criando centrais térmicas adaptadas ao uso deste tipo de combustível.
6 - E, é claro, continuar a apoiar as corporações de bombeiros por todos os meios.
Com uma noção clara das causas da tragédia e com medidas simples mas eficazes, será possível acreditar que dentro de 20 anos a paisagem portuguesa ainda não será igual à do Norte de África. Se tudo continuar como está, as semelhanças físicas com Marrocos serão inevitáveis a breve prazo.
domingo, agosto 07, 2005
Altos e baixos.
A reportagem da RTP sobre o homem abatido em Lagos, durante uma troca de tiros com a Polícia. Nunca foi referido o pormenor mais acessório e irrelevante de todos, a etnia do sujeito. Não tem nenhuma importância para o caso e em nada altera os factos que, alegadamente, aconteceram. Um homem de 35 anos, embriagado e na posse de uma arma de fogo ilegal e de calibre proíbido, disparou contra a polícia, após esta o ter advertido verbalmente e disparado vários tiros para o ar.
...
O tom jocoso dos comentários do resumo da RTP do jogo entre o Benfica e a Juventus, tendenciosos, incorrectos e ressabiados. Será que que já estão a cumprir as ordens do Dr. Dias da Cunha, que ainda antes de começar a época já está a exercer uma pressão inqualificável dizendo que o Benfica vai ser de novo levado ao colo?
o net pulha
...
O tom jocoso dos comentários do resumo da RTP do jogo entre o Benfica e a Juventus, tendenciosos, incorrectos e ressabiados. Será que que já estão a cumprir as ordens do Dr. Dias da Cunha, que ainda antes de começar a época já está a exercer uma pressão inqualificável dizendo que o Benfica vai ser de novo levado ao colo?
o net pulha
sexta-feira, agosto 05, 2005
Chiça, penico...
...que hoje até em Sintra, não se pode por o nabo de fora!
Escaldão na certa! Fica o nabo gratinado...
o net pulha
Escaldão na certa! Fica o nabo gratinado...
o net pulha
quinta-feira, agosto 04, 2005
Finalmente, boas notícias!
A autarca de Felgueiras, Fátima Felgueiras, que fugiu para o Brasil há mais de dois anos, prometeu voltar a Portugal e estar presente no seu julgamento, marcado para Outubro, revelou à Lusa fonte judicial.
Fixe! Vai ser lindo ver a gaja ser encanada! E pelo ar dela, lá dentro arranja logo uma criadinha para lhe olear a cambota!
Sapatão!
o net pulha in Madragoa style
Fixe! Vai ser lindo ver a gaja ser encanada! E pelo ar dela, lá dentro arranja logo uma criadinha para lhe olear a cambota!
Sapatão!
o net pulha in Madragoa style
terça-feira, agosto 02, 2005
A voz do povo é sábia! Eis a prova que (não) faltava:
A notícia do Record não deixa dúvidas:
Um grupo de quatro pessoas, entre as quais o futebolista Miguel, do Benfica (?), agrediu hoje de madrugada vários repórteres fotográficos que tentavam captar imagens suas numa discoteca em Albufeira, disse à Lusa um dos fotógrafos alegadamente agredidos.
Ora, na edição on-line do jornal existe a possibilidade de comentar as notícias e, se assim não fosse, nunca poderíamos ser brindados com pérolas como a que deixou um tal de Tiago Filipe:
11:44 - Tiago Filipe
está-lhe no sangue....nem sequer te agradeço pelo aquilo que fizeste no benfica...desaparece, e se não sabes o que é uma civilização...vai para a selva! tu e todos os teus amigos que tu ainda bem á pouco tempo aquando do arrastão vieste defender para os jornais!tristeza...
o net pulha
Um grupo de quatro pessoas, entre as quais o futebolista Miguel, do Benfica (?), agrediu hoje de madrugada vários repórteres fotográficos que tentavam captar imagens suas numa discoteca em Albufeira, disse à Lusa um dos fotógrafos alegadamente agredidos.
Ora, na edição on-line do jornal existe a possibilidade de comentar as notícias e, se assim não fosse, nunca poderíamos ser brindados com pérolas como a que deixou um tal de Tiago Filipe:
11:44 - Tiago Filipe
está-lhe no sangue....nem sequer te agradeço pelo aquilo que fizeste no benfica...desaparece, e se não sabes o que é uma civilização...vai para a selva! tu e todos os teus amigos que tu ainda bem á pouco tempo aquando do arrastão vieste defender para os jornais!tristeza...
o net pulha
segunda-feira, agosto 01, 2005
Momento "ainda bem que o fizeste, ó Bastet"
As mulheres que fumam durante a gravidez correm o risco de os seus filhos terem comportamentos anti-sociais, segundo um relatório publicado pela revista especializada British Journal of Psychiatry.
Imagina como seria a Bokas? Fosga-se!!!!
o net pulha
Imagina como seria a Bokas? Fosga-se!!!!
o net pulha