Ré, o cigano
Quem não se lembra, há cerca de uma década, de um cigano que se auto denominava “O Ré”!
Ficou célebre a frase: “Pó, pó pêron, pó pa chem”!
Pois é, ele era na verdade, para nós, o Ré dos ciganos! Capaz de, ao som de qualquer música, dançar break e apanhar moedas com a boca. Tudo digno de um Cardinali Circus. E o tempo passou…
E este mesmo Ré já tem filhos e é um pai cigano de família ou um pai de família cigano.
Agora, depois de ter deixado para trás esses tempos atribulados das loucas matinés de Olhão, tem uma vida estável. Já tem o seu Ape50 de caixa aberta onde leva a mulher, sentada com as pernas esticadas com um puto a mamar, o cão cigano, e os seus parasitas, e o puto mais velho, que manda escarrêtas e faz carrinhos de molas aos transeuntes que passam.
O Ape50 denota bem o evoluir dos tempos, ficando para trás a carroça puxada por uma carraça que tinha agarrado às patas uma mula!
e disto se faz o mundo
Gin-gôlÔ
Ficou célebre a frase: “Pó, pó pêron, pó pa chem”!
Pois é, ele era na verdade, para nós, o Ré dos ciganos! Capaz de, ao som de qualquer música, dançar break e apanhar moedas com a boca. Tudo digno de um Cardinali Circus. E o tempo passou…
E este mesmo Ré já tem filhos e é um pai cigano de família ou um pai de família cigano.
Agora, depois de ter deixado para trás esses tempos atribulados das loucas matinés de Olhão, tem uma vida estável. Já tem o seu Ape50 de caixa aberta onde leva a mulher, sentada com as pernas esticadas com um puto a mamar, o cão cigano, e os seus parasitas, e o puto mais velho, que manda escarrêtas e faz carrinhos de molas aos transeuntes que passam.
O Ape50 denota bem o evoluir dos tempos, ficando para trás a carroça puxada por uma carraça que tinha agarrado às patas uma mula!
e disto se faz o mundo
Gin-gôlÔ
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