Ilustres
Desde ontem que ando a matutar nesta fritura do Violador. "olhão vai perdendo os seus ilustres". E o sentimento de perda não surge apenas por esse facto, mas também por constatarmos que esses lugares não estão a ser reocupados. Ou a ser ocupados a uma menor escala, para ser mais justo.
O que fez estes homens serem considerados Ilustres? A resposta não é difícil: desempenharam o seu trabalho com Excelência.
Há alguns anos atrás, no funeral da sua avó, um amigo meu confidenciava-me que o único médico que a tinha visitado em casa nos últimos dias de vida havia sido o Dr. Francisco Inácio Reis, outro ilustre entretanto também já falecido. Não tendo o seu médico de família respondido ao pedido, foi um médico debilitado por duas tromboses que lhe foi prestar os poucos cuidados que já se poderiam prestar na situação dela. Mas esta é também a função de um médico.
Recordo as palavras de um antigo professor, homem bastante atento ao processo transição escola-trabalho, que dizia que as queixas mais frequentes das entidades empregadoras sobre os seus mais jovens colaboradores era a falta de «brio profissional». As tarefas eram executadas, mas sem aquela «chama» que nos faz dizer que «foi feito algo especial».
Isto aplica-se em qualquer área, até numa pastelaria, como se pode ver nestas declarações do Pulha.
O que faz com que isto aconteça? Desmotivação, inconsciência, baixos salários, puro desleixo... Tudo isto são causas possíveis e certamente todas aplicáveis em situações distintas. Mas reflectindo bem, custa quase tanto fazer menos bem do que bem. Se houvesse um maior empenho de todos, a nossa qualidade de vida seria sem dúvida melhor.
Sapo
O que fez estes homens serem considerados Ilustres? A resposta não é difícil: desempenharam o seu trabalho com Excelência.
Há alguns anos atrás, no funeral da sua avó, um amigo meu confidenciava-me que o único médico que a tinha visitado em casa nos últimos dias de vida havia sido o Dr. Francisco Inácio Reis, outro ilustre entretanto também já falecido. Não tendo o seu médico de família respondido ao pedido, foi um médico debilitado por duas tromboses que lhe foi prestar os poucos cuidados que já se poderiam prestar na situação dela. Mas esta é também a função de um médico.
Recordo as palavras de um antigo professor, homem bastante atento ao processo transição escola-trabalho, que dizia que as queixas mais frequentes das entidades empregadoras sobre os seus mais jovens colaboradores era a falta de «brio profissional». As tarefas eram executadas, mas sem aquela «chama» que nos faz dizer que «foi feito algo especial».
Isto aplica-se em qualquer área, até numa pastelaria, como se pode ver nestas declarações do Pulha.
O que faz com que isto aconteça? Desmotivação, inconsciência, baixos salários, puro desleixo... Tudo isto são causas possíveis e certamente todas aplicáveis em situações distintas. Mas reflectindo bem, custa quase tanto fazer menos bem do que bem. Se houvesse um maior empenho de todos, a nossa qualidade de vida seria sem dúvida melhor.
Sapo
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