Caro Gin, pá...
... isso é uma estória muito complicada, pá, que iria envolver o Carlitos Orelhudo, o Dodi al-Fodid, o menino dos olhos grandes, e a Susana, pá.
Mas como é para ti, passo a relatá-la:
Estando eu no café do Johnny, a buberricar uma mine, toca-me o telemóvel.
Era a Diana.
Diana: Ó pá, ó i am you, pá, tens que vir aqui a Paris já, pá. O Carlitos anda desconfiado pá, e o Dodi só quer é comer pastéis de nata, e só me quer pó amor sexual, pá, e só tu é que me podes ajudar, e re-béu-béu e coiso e tal.
Ao que eu respondi: É pá , ó Diana, agora não dá, pá. Tou aqui no Johnny, pá a beber umas mines e a comer
uns tremoços, pá...
Diana: Ó pá, ó iam you, pá, eu juro que te compro uns caramelos com pinhão, pá, mas ajuda-me por favor...
OK, OK, um gajo não é de ferro, e caramelos com pinhão foi um golpe baixo. OK, vou arrancar agora, e tou aí em Paris daqui a mais ou menos, sensivelmente.
Arranco de Olhão a todo o gás, indo apanhar o atalho para Paris, ali ao pé do armazém da Moviflor. Quando de repente, pá, vejo a Susana a ser atacada pelo menino dos olhos grandes, pá.
O menino já estava numa de amor sexual, mesmo ali à beira da estrada. Quando vejo isto,pá ,travo a fundo, faço um pião, levanto as duas rodas do chão (sim, só duas porque os fiates uno normalmente têm quatro), e abro os olhos. O menino assusta-se e desata a fugir estrada a cima.
É pá, eu aí vou atrás dele, e quando o apanho, explico-lhe que a cena com a Susana é diferente, pá. Que o gajo tem de pagar, e assim pode consumar o amor sexual que sente por ela.
OK, Assunto resolvido.
Sigo viagem rumo a Paris, aproveitando, quando chego a Ayamonte para atestar o bólide. Toda a gente sabe o poder da gasolina de nuestros hermanos que assim que arranco novamente o fiat que era isto: se transforma num Ferrarizaço.
É claro que a viagem foi um pulo.
Quando lá chego, ligo para a Diana, e pergunto-lhe adonde é que ela anda. Ao que ela me responde, que estando já farta de esperar, resolveu ir fazer corridas com os pepperonis (que são os paparazzi lá de Paris).
Aí eu disse-lhe: É pá, ó Diana, tu tem cuidado, tu tens carta há pouco tempo, pá, os pepperonis são malucos, pá, tu vê lá, pá...
Nisto a chamada cai, e quando vou a passar ao pé do mercado do peixe lá de Paris, vejo o Dodi e o Carlitos no marmelanço!
É pá, aí pára tudo, pá!
Eu sei que não tenho nada a ver com os amores homemssexuais dos outros, mas aquilo era demais!
E a pobre da Diana, pá?
Nã há respeito, pá!
Ligo novamente para a Diana para lhe contar este episódio, mas ela já não atende.
i am you
Mas como é para ti, passo a relatá-la:
Estando eu no café do Johnny, a buberricar uma mine, toca-me o telemóvel.
Era a Diana.
Diana: Ó pá, ó i am you, pá, tens que vir aqui a Paris já, pá. O Carlitos anda desconfiado pá, e o Dodi só quer é comer pastéis de nata, e só me quer pó amor sexual, pá, e só tu é que me podes ajudar, e re-béu-béu e coiso e tal.
Ao que eu respondi: É pá , ó Diana, agora não dá, pá. Tou aqui no Johnny, pá a beber umas mines e a comer
uns tremoços, pá...
Diana: Ó pá, ó iam you, pá, eu juro que te compro uns caramelos com pinhão, pá, mas ajuda-me por favor...
OK, OK, um gajo não é de ferro, e caramelos com pinhão foi um golpe baixo. OK, vou arrancar agora, e tou aí em Paris daqui a mais ou menos, sensivelmente.
Arranco de Olhão a todo o gás, indo apanhar o atalho para Paris, ali ao pé do armazém da Moviflor. Quando de repente, pá, vejo a Susana a ser atacada pelo menino dos olhos grandes, pá.
O menino já estava numa de amor sexual, mesmo ali à beira da estrada. Quando vejo isto,pá ,travo a fundo, faço um pião, levanto as duas rodas do chão (sim, só duas porque os fiates uno normalmente têm quatro), e abro os olhos. O menino assusta-se e desata a fugir estrada a cima.
É pá, eu aí vou atrás dele, e quando o apanho, explico-lhe que a cena com a Susana é diferente, pá. Que o gajo tem de pagar, e assim pode consumar o amor sexual que sente por ela.
OK, Assunto resolvido.
Sigo viagem rumo a Paris, aproveitando, quando chego a Ayamonte para atestar o bólide. Toda a gente sabe o poder da gasolina de nuestros hermanos que assim que arranco novamente o fiat que era isto: se transforma num Ferrarizaço.
É claro que a viagem foi um pulo.
Quando lá chego, ligo para a Diana, e pergunto-lhe adonde é que ela anda. Ao que ela me responde, que estando já farta de esperar, resolveu ir fazer corridas com os pepperonis (que são os paparazzi lá de Paris).
Aí eu disse-lhe: É pá, ó Diana, tu tem cuidado, tu tens carta há pouco tempo, pá, os pepperonis são malucos, pá, tu vê lá, pá...
Nisto a chamada cai, e quando vou a passar ao pé do mercado do peixe lá de Paris, vejo o Dodi e o Carlitos no marmelanço!
É pá, aí pára tudo, pá!
Eu sei que não tenho nada a ver com os amores homemssexuais dos outros, mas aquilo era demais!
E a pobre da Diana, pá?
Nã há respeito, pá!
Ligo novamente para a Diana para lhe contar este episódio, mas ela já não atende.
i am you
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